‘No último dia 9 várias entidades se reuniram em Brasília para tratar da questão da situação financeira da CASSI e apresentação de sugestões com o fito de regularizar essa situação.
Na oportunidade informamos que nossa posição era contrária ao rompimento do PRINCIPIO DA SOLIDARIEDADE por entender que ao abrirmos mão desse principio (onde todos contribuem para que alguns utilizem o plano) estaríamos dando a oportunidade que o Banco tanto quer que é fragilizar cada vez mais nosso plano exigindo a coparticipação dos associados em procedimentos relativos à manutenção da saúde e aumento dos percentuais onde já há a coparticipação com isso aos poucos ir se livrando da CASSI.
Enfatizamos que entendemos que o Banco tem sim compromissos conosco em manter a CASSI e a PREVI até porque elas sempre estiveram no pacote do emprego que o “BB” colocou e coloca para quem quer integrar seu quadro de funcionários e essas duas entidades têm feito muita gente se matar estudando para ser aprovado nos concursos do Banco dada a importância dessas duas Caixas.
Foi informado pelos diretores eleitos Willian e Mirian) que as reservas da CASSI somam R$1.600.00000 nos dois planos (associados e cassi família) e tais reservas garantem uma sobre vida até MAI/2015.
Informaram também que a média de dependentes é de 148 para os ativos e de 050 para os aposentados que de 2007 para cá as receitas da CASSI foram majoradas pelo IPCA em 61% e as despesas em 133% pela inflação médica que as despesas administrativas giram em torno de 94% que o custo médio anual é de R$3.00000 para os associados novos e de R$13.00000 para os com 60 anos de vida ou mais que a média salarial e logo a contribuição mensal dos aposentados é bem superior a dos ativos.
Em seguida apresentamos as propostas abaixo elencadas fruto de nossas reuniões e outras de Iniciativa própria:
AUDITORIA- Realização de auditoria para mostrar a realidade da CASSI e prováveis desmandos apontando culpados para que se possa exigir reparação financeira do mal causado;
ESTRUTURA DA CASSI- Rever a questão dos imóveis enxugando a estrutura física da CASSI regionalizando as CASSI’s SEDES reduzindo quadro de profissionais desde que não prejudiquem o atendimento aos associados;
PISO DE CONTRIBUIçãO PELO BANCO- Estipular um piso de contribuição para o Banco com o fito de minorar os prejuízos causados à CASSI em razão de suas decisões (unilaterais) que vieram a diminuir o salário dos funcionários;
UTILIZAçãO DO “BET” DOS FUNCIONáRIOS ATIVOS- Envidar esforços junto à PREVI e ao Banco no sentido da liberação dos valores do “BET” dos funcionários ativos pois caso se consiga as contribuições para a CASSI s/tais valores são significativas;
PARTICIPAçãO NOS LUCROS E RESULTADOS- Tentar convencer o Banco a repassar parte dos valores a serem distribuídos a título de “PLR” para a CASSI;
DOENçAS DO TRABALHO- Fazer campanha de conscientização junto aos funcionários com relação às doenças adquiridas em razão das atividades desenvolvidas dentro do Banco cujas despesas com o tratamento das mesmas sejam na sua totalidade de responsabilidade do Banco.
CUSTEIO INDIVIDUAL- (EM úLTIMA HIPóTESE)- Acrescer à contribuição de 3% s/a folha o percentual de 075% por dependente excetuando a primeira esposa/companheira cabendo ao Banco contribuir com 150% dos valores arrecadados
de cada funcionário. SALIENTA-SE QUE TAL HIPóTESE DEVE SER UTILIZADA QUANDO NãO HOUVER OUTRA ALTERNATIVA.’