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A reunião durou cerca de 6 horas e teve como ponto de partida a apresentação de minuta modificada do Plano de Saúde pelos patrões; a partir daí e mesmo com a limitação de tempo debateu-se à exaustão sobre os principais pontos que os dirigentes sindicais observaram como um gargalo e que impedem a aceitação pura e simples do documento apresentado.
Alvimar disse que entre as questões levantadas pelos dirigentes sindicais encontram-se temas importantes como a necessidade de continuação da auto gestão por ser mais eficiente de menor custo e de mais qualidade apontando também que há a necessidade premente de se rever todas as questões envolvendo os agregados: há que se elastecer os benefícios sem o crescimento absurdo de custos; ressaltando também que não se admite mais um plano desta monta sem o acompanhamento de uma comissão paritária com representação mínima do funcionalismo por indicação da CONTEC.
O diretor de finanças da Federação ressaltou porém o avanço político ocorrido com a realização da reunião deixando evidenciar que o Itaú-Unibanco não pretende pura e simplesmente empurrar goela abaixo do funcionalismo um instrumento feito unilateralmente: Não! O banco demonstrou com clareza que deseja discutir com os seus colaboradores esta questão de suma importância no dia a dia do funcionário e de seus entes queridos.
Entre as questões mais preocupantes hoje Alvimar destacou que a centralização hoje das autorizações na cidade de São Paulo têm trazido grande demora no atendimento aos usuários especialmente àqueles do interior de um estado grande como Minas Gerais. Antes disse Paiva as autorizações eram formuladas regionalmente o que trazia agilidade aos atendimentos.
Fonte: FEEBMG
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