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O balanço foi divulgado após reunião do Comando Nacional dos Bancários quando foi aprovada a orientação para que os sindicatos regionais se mobilizem para ampliar o movimento. A federação dos bancos que representa as empresas não está fazendo avaliação da adesão ao movimento.
Segundo a Contraf desde o início da greve na terça-feira da semana passada (27) a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) não apresentou nova proposta além da que prevê reajuste salarial de 8% rejeitada pela categoria.
Os bancários argumentam que o percentual é baixo e significa apenas 056% de aumento real. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 128% um aumento de 5% sobre a inflação.
A categoria também quer maior participação nos lucros e resultados e elevação do piso salarial. O salario inicial dos bancários brasileiros é menor que o piso dos trabalhadores argentinos e uruguaios. Isso é um absurdo uma vez que os bancos brasileiros estão entre os maiores e mais lucrativos do continente reclamou o presidente da Contraf Carlos Cordeiro.
Fonte: UOL
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