Apesar do problema de calendário citado pelo secretário ele admitiu que o Executivo também não fechou uma proposta única sobre as mudanças. Além da Previdência também se debruçam sobre as novas medidas os ministérios da Fazenda e do Planejamento. O governo ainda não chegou a um estudo único admitiu.
O secretário salientou que nos moldes de hoje o sistema previdenciário brasileiro é muito parecido com o grego um dos estopins da crise naquele país. Questionado por jornalistas se o Brasil poderia se tornar a próxima Grécia em razão desse semelhança Rolim apenas comentou: este é um ponto.
Rolim assim como o ministro da Pasta Garibaldi Alves Filho defende o fim do fator previdenciário. As pessoas se aposentam cedo mas com um corte brutal do fator que corta 31% do benefício. Não dá para imaginar que é viável as pessoas se aposentarem em média com 54 anos. Em nenhum lugar do mundo isso se sustenta argumentou.
O secretário continuou sua alegação acrescentando que as pessoas se aposentam jovens no Brasil mas continuam trabalhando. Naquele momento é um adicional de renda por isso aceita um corte de 31% em média. Para muita gente é maior de 50%. Quando chega na velhice ele vai viver com benefício que foi fortemente reduzido disse. Reconhecemos que o valor da aposentadoria é baixo em função do fator. Ele tem papel importante no equilíbrio financeiro mas no sentido de política previdenciária ele é ruim porque na hora que a pessoa mais precisa ele é baixo.
Fonte: Estadão