Segundo o coordenador do Fórum José Augusto Silva Filho “o Encontro é um passo importante para a defesa do sistema confederativo e de suas principais bandeiras. é uma luta preventiva contra as ameaças que permeiam a classe trabalhadora através de propostas e projetos que precarizam e retiram direitos” afirmou.

Durante o encontro foi elaborado um documento que exige modificações na portaria nº 186 do Ministério do Trabalho de forma a garantir o princípio da unicidade sindical não só para os sindicatos mas também para as entidades de grau superior como é o caso das centrais. O documento será encaminhado ao ministro do Trabalho Carlos Lupi e ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

A necessidade das modificações segundo a coordenação do Fórum é que a portaria em questão “contraria a unicidade sindical prevista pela Constituição permitindo a possibilidade do pluralismo nas entidades de grau superior. E mais a possibilidade de extinção de entidades de grau superior já existentes e legalizadas inclusive junto ao próprio Ministério do Trabalho” acrescentou José Augusto.

Segundo a presidente interina do SINTEC-TO Maria Irenice Cunha além de debater sobre os problemas pertinentes á classe que representa está no Fórum é mostrar quês os trabalhadores tocantinenses estão atentos e interessados em melhorias de trabalho. “Fomos participar para termos voz ativa diante do patronato e para recebermos os benefícios que pode e com certeza virá deste fórum de maneira digna sabendo que lutamos por cada um deles” enfatiza a presidente.

O Fórum

O evento realizado na Academia de Tênis de Brasília teve iniciativa de 17 Confederações e cindo Centrais contou com a participação de sindicalistas de todo Brasil.

Palestras

Seis palestrantes participaram do encontro: Altamiro Borges que falou sobre o “Estrutura Sindical do Brasil”; senadores Paulo Paim (PT/RS) e Geraldo Mesquita (PMDB/AC) respectivamente “Redução da Jornada de Trabalho” e “Previdência Social Fundos e Pensões; presidente do Ipea Márcio Pochmann “Geração de Emprego e Renda – Terceirizações Cooperativas e Condições de Trabalho” e a diretora da OIT no Brasil Laís Abramo que falou sobre as Convenções 151 e 158 da entidade.

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