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O estado de greve acontece como medida cautelar da categoria para caso algum banco cumpra com algum acordo feito na mesa de negociação haja uma forma de renegociar. Enquanto houver estado de greve os funcionários de todos ou de um banco só pode solicitar do Sindicato uma nova mobilização e o retorno á greve explica Crispim.
Sobre o movimento de greve realizado no Estado em que se chegou a paralisar quase 90% da categoria Crispim faz uma avaliação positiva. Tivemos uma adesão massiva da categoria com dias em que chegamos a fechar as 46 maiores agências do Estado e isso vem mostrar que estamos com uma classe cada dia mais consciente de seus direitos e das formas de reivindicá-los diz.
Proposta aceita
Os bancários param a greve aceitando um reajuste salarial de 10% para os empregados que em 31.08.2008 percebiam remuneração fixa mensal de até R$ 2.50000 e reajuste de 8.15% para os empregados que em 31.08.2008 recebiam remuneração fixa mensal superior a este valor com as compensações previstas
Reivindicações dos bancários
A classe pedia um reajuste de 16%; gratificação de caixa equivalente a 50% da remuneração; auxílio refeição com 30 tíquetes refeição no valor de R$ 2000 cada; auxílio cesta alimentação de R$38000 mensais através de crédito em cartão eletrônico ou sob a forma de quatro tíquetes de R$ 9500 cada; auxílio educação no valor de R$ 41500 para cada filho para os empregados com dependente com idade entre 6 e 14 anos; auxílio creche/babá no valor de R$ 41500 para cada filho até que o mesmo complete 83 meses de idade. E por último PLR a todos os empregados inclusive aos afastados equivalente a 10% do lucro líquido do exercício de 2008 garantindo-se no mínimo duas remunerações brutas mais verbas fixas de natureza salarial reajustadas em setembro/2008 acrescidas do valor fixo de R$
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