‘As empresas não estão cumprindo a lei que foi sancionada no início de dezembro de 2012 pela presidenta Dilma que aprovou o adicional de 30% de salubridade para vigilantes e segurança privado. No dia 16 do mesmo mês a Câmara de deputados também aprovou o Projeto de Lei. O benefício deve compor a remuneração mensal desses profissionais.
O projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) inclui entre as atividades consideradas perigosas aquelas que impliquem em risco acentuado em virtude de roubos e outra espécie de violência. O presidente do Sindicato dos Bancários (SINTEC-TO) Crispim Batista Filho destacou a importância deste adicional e criticou o posicionamento das empresas.
“Um funcionário bem remunerado desempenha melhor suas funções. Com o fato dos bancos e demais empresas não quererem pagar compromete a segurança e proteção dos clientes como dos próprios bens e valores das empresas. O SINTEC é solidário a essa causa dos vigilantes” afirmou o presidente.
Crispim também manifestou o apoio do SINTEC a essa classe trabalhadora. “Na greve que os vigilantes fizeram em 2012 muitos sofreram retaliações e foram transferidos das empresas que trabalhavam. O que pode comprometer a segurança dos bancos e outras empresas pois a segurança dos bancos fica comprometida. Apoiamos a valorização e o reconhecimento de toda classe trabalhadora” explicou.’