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Como no Japão onde o BB possui sete agências e atende 125 mil clientes nos Estados Unidos o foco são as pessoas físicas preferencialmente os brasileiros que trabalham no país. Daí a necessidade de substituir o nome dos bancos regionais pela marca BB para melhor identificação do público.
O banco tem estratégia diferente na América Latina. O foco nesse caso são as empresas brasileiras produzindo nos países vizinhos. Para as pessoas jurídicas a marca BB não precisa ficar evidente. No subcontinente o BB já comprou o argentino Banco da Patagônia e negocia uma participação no Corpbanco do Chile. O BB ainda quer ter presença marcante no Peru na Colômbia e no Equador.
Para ampliar a presença na ásia o presidente do BB Aldemir Bendine anunciou ontem em seminário de negócios na China a instalação de uma corretora em Cingapura e a transformação do escritório de negócios em Xangai numa agência bancária. O BB ainda possui escritórios de negócios em Seul (Coréia do Sul) e em Hong Kong.
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