Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (07/08), em São Paulo, o Banco do Brasil informou que seguirá o reajuste que vier a ser firmado com a FENABAN – que na data de hoje propôs apenas a reposição do INPC, sem qualquer produtividade, ignorando os expressivos lucros dos Bancos –, e renovação da maioria das cláusulas do ACT revisando, muitas das quais com ajustes a definir.
O Banco propôs manter as seguintes cláusulas do ACT revisando: 2ª; 3ª; 4ª; 6ª; 7ª; 20; 22; 23; 24; 25; 26; 27; 28; 29; 30; 34; 35; 36; 39; 40; 41; 44; 47; 48; 49; 51; 52; 53; 55; 56; 57; 59; 61; 63; 71; 79; 80 e 83.
E ajustar a redação das seguintes cláusulas do ACT revisando: 18; 19; 42; 50; 60; 62; 64; 65; 70 e 74, cujas redações com os ajustes pretendidos ficou de disponibilizar no decorrer da próxima semana.
Uma das pretensões destacadas pelo Banco consiste na redução de três para dois ciclos avaliatórios para descomissionamentos por desempenho, salientando que no início das negociações pretendia reduzir para apenas um ciclo.
A Comissão Contec destacou a necessidade de manutenção de três ciclos para descomissionamentos por desempenho.
A contraproposta apresentada pelo BB será debatida com os funcionários para resposta ao Banco em data a ser agendada até o dia 17/08.
Além de haver ignorado o expressivo lucro do Banco nos últimos anos, apresentando proposta sem produtividade, a empresa sequer trouxe as redações de ajustes que pretende fazer, o que inviabiliza a avaliação das referidas cláusulas.
Necessitamos de uma contraproposta que contemple as reivindicações dos funcionários quanto às questões econômicas, de saúde, segurança, previdência e condições de trabalho.
A mobilização dos funcionários definirá o rumo das negociações.
Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação – CEBNN/CONTEC