Gosto do desafio e das incertezas, pois isso me faz caminhar, e observando a situação pela qual estamos passando, sei é o momento ideal para eu dar a minha parcela de contribuição, pois, necessita-se de coragem, diálogo e empatia para enfrenta-lo.
Temos alguns gargalos a serem vencidos e nossos desafios são muitos, o principal deles é manter o emprego nos dias atuais e também as conquistas da nossa CCT, uma vez que elas são temporárias, isto é, a cada ciclo de negociação temos que reconquista-las à “unhas e dentes” e conquistar mais direitos.
Para os colegas do Banco da Amazônia S/A especificamente, o PLANO DE CARREIRA que há tempos lutamos e não sai, o PLANO DE SAÚDE com a participação do banco, o QUADRO DE APOIO que com a nova estrutura ficaram isolados e também as DIÁRIAS de campo que vêm há tempos sem alteração de valores, serão os nossos eixos.
Já o sindicalismo, vamos ter que nos reinventarmos, profissionalizar a gestão, fortalecer a instituição e reacender a chama dos filiados para que essa profissão seja orgulho de um Estado que segue os passos do desenvolvimento econômico.
Vamos buscar incansavelmente a união da categoria, pois ela é a harmonização de nossas forças e será vital para o nosso futuro.